O uso de medicamentos ou cirurgias é quase sempre o tratamento indicado para dois problemas que afetam a vida sexual do homem: a disfunção erétil e a curvatura peniana. Atualmente, uma das terapias indicadas para essas disfunções tem sido o uso de ondas de choque. Trata-se de um tratamento indolor, não invasivo, que não exige internação nem anestesia. O objetivo das ondas de choque é estimular a produção de novos vasos sanguíneos na região peniana, facilitando as ereções.

Em média, são realizadas de cinco a seis sessões, de 20 minutos cada, para que os resultados sejam alcançados. O procedimento é realizado uma ou duas vezes por semana e após cada aplicação o paciente retorna às suas atividades de rotina. Porém, a terapia com ondas de choque não é indicada para os seguintes casos:

– Pacientes com disfunção erétil de origem não vascular ou com Doença de Peyronie sem dor;
– Impotência causada por lesões penianas tumorais ou doenças neurológicas;
– Pacientes com doenças que afetem a coagulação sanguínea;
– Pessoas com problemas na pele do local a ser tratado que impeçam o contato direto do aparelho.